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Cuidado com as radiações

Atualizado: 23 de ago. de 2019

Não há comprovação científica de que as radiações podem gerar prejuízos no corpo. Porém, existem algumas evidencias, como um estudo que avaliou o uso de celular por 10 anos e observou que dobrou o risco da pessoa desenvolver um tumor cerebral no lado que uso o telefone.

Vale ressaltar que já estamos em uma geração de uso de celular e contato com ondas eletromagnéticas e radiações (iPad, iPod, micro-ondas, videogames, computadores, televisores, projetores, monitores, antenas, eletrônicos com wireless) numa média de 15 anos. E a tendência é só aumentar.

Dicas para controlar esse possível perigo, principalmente de celular:


Evitar que crianças até 12 anos usem eletrônicos. Órgãos em crescimento, nas crianças e nos fetos são mais sensíveis aos efeitos de campos eletromagnéticos.

Sempre que puder, use a função viva-voz ou um fone de ouvido com microfone para, assim, distanciar o celular de si.

Evite o uso de celular quando o sinal está baixo, como em metrôs, trens, ônibus e estradas. Nessas situações, o aparelho está buscando se conectar, a emissão de força estará no máximo.

Evite manter o celular perto, como em bolso e não deixe perto de você enquanto dorme, por exemplo, debaixo do travesseiro ou na cabeceira, principalmente se estiver grávida! O ideal é deixar no modo avião ou desligado, isso cessa a emissão eletromagnética.

Restrinja o uso do celular a chamadas curtas. Tente usar um total de no máximo 1 hora de ligação por dia. Os efeitos biológicos estão diretamente ligados à duração do uso. Quando for usar telefone, prefira com fio. Os sem fio usam tecnologia de micro-ondas similar à dos telefones celulares.

Ao usar o celular, mude regularmente o lado da orelha apoiada. Antes de levar o telefone ao ouvido, espere que a outra pessoa atenda a chamada: os campos eletromagnéticos serão menos intensos.

Usar mensagem de texto é uma solução!


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